Benchmarking Busca por modelos de negócios similares.
Matriz CSD
Certezas Suposições Dúvidas
Avaliação do nível de compreensão do problema
Pesquisas quantitativas Aquisição de dados quantitativos sobre os usuários
Pesquisas qualitativas (Entrevistas) - Aquisição de dados qualitativos sobre os usuários (contexto individual)
Análise de insights Análise das informações coletadas
Criação de Personas
Construção de retrato do público
Business Model Canvas
Avaliação de viabilidade financeira
High Concept / Jobs to be Done
Compreensão de motivações pessoais, sociais e destinatários dos usuários
Levantamento de hipóteses
Avaliação de possibilidades de solução para o problema
Jornada de experiência do usuário
Identificação de pontos de contato, emoções e pontos de frustração dentro do produto
Brainstorm
Levantamento de ideias
Arquitetura de informação
Categorização de informações de acordo com o perfil do usuário
Proposta de Valor
Diferencial do produto
Mapa de navegação
Construção de fluxo para a navegação dentro do produto
Wireframes e Protótipo baixa fidelidade
Modelo funcional do produto sem visual
Guia de Estilo / Design Atômico
Definição de estilos, cores, tipografia e construção de elementos de interface individualizados.
Assim que iniciamos o projeto, fizemos uma avaliação geral e mapeamento das funcionalidades presentes na versão atual. Utilizando das 10 heurísticas de Nielsen testamos e validamos o quanto a interface e comandos eram claros e fáceis de usar. Apesar de apresentar consistência em toda a interface, outros aspectos relacionados à compreensão e utilização estavam pouco claros, o que já nos ajudou a idealizar a forma com que nós iríamos direcionar o projeto dalí em diante. Além de buscar entender a parte técnica, fomos até as lojas e avaliamos os reviews dos usuários para entender melhor qual o tipo de problema eles enfrentavam e captar necessidades que ainda eram latentes.
Com esse processo inicial concluído partimos então para a nossa pesquisa. Com base na metodologia do Double Diamond e Design Thinking demos então início a um levantamento junto da equipe da Agrobee sobre os principais fatos e informações envolvendo a realidade deles, dos agricultores e dos criadores de abelhas.
Essa ferramenta nos ajuda através de 3 palavras chave que definem categorias de informação que podemos coletar nessa fase, são elas: Certezas – tudo que é certo sobre aquela situação, coisas que podemos comprovar sem subjetividade ou necessidade de interpretação especial; Suposições – informações que idealizam a nossa percepção sobre o contexto podendo estar mais próxima do que realmente é ou abstrata; Dúvidas – Aqui levantamos todos os questionamentos pertinentes aos contextos Com o auxílio e participação de toda a equipe, pudemos realizar um levantamento de informações consistentes sobre o que eles já tinham certeza durante todo o processo, aspectos gerais como comportamento, demografia, necessidades, pontos fortes e fracos além de nos trazer também muitos insights sobre o que eles imaginavam na relação entre os usuários e o serviço. Levantamos também nessa etapa do processo todas as dúvidas que consideramos pertinentes para o desenvolvimento da nova solução e então partimos para a etapa seguinte a pesquisa quantitativa.
Utilizando as informações coletadas e categorizadas em 3 tipos (oportunidades, informativas e problemas) traçamos um questionário que pudesse nos ajudar a entender melhor os usuários e os contextos individuais deles. Um direcionado para os produtores agrícolas e outro direcionado aos criadores de abelhas.
Depois de coletadas as respostas, pudemos então começar a criar um panorama mais sólido com relação às informações levantadas anteriormente na CSD validando algumas e descartando outras que se provaram fora de contexto.
Com essas respostas pegamos então a nossa matriz inicial e remodelamos com as novas informações. O que nos ajudou a perceber que diversas das informações que possuíamos ainda não tinham uma definição real e conseguimos validar diversas outras em contra ponto. Com esses dados preparamos então um questionário complementar, que seria utilizado nas pesquisas qualitativas, entrevistas com usuários do serviço atual que quiseram contribuir.
Durante essa pesquisa, já tínhamos mais direcionamento sobre como direcionar as necessidades dos usuários para dentro da nova versão, focamos então em entender como eles enxergavam o que nós não tínhamos certeza e categorizado como ameaça e também nossas oportunidades. Também aproveitamos a oportunidade para confirmar alguns indícios sobre as necessidades levantadas durante a pesquisa. No total foram 5 entrevistas, incluindo equipe, agricultores e criadores de abelhas. Ao término dessa etapa, tornamos a nossa matriz CSD para revalidar as informações de acordo com a análise das entrevistas. Com isso fomos capazes de “eliminar” nossas dúvidas sobre o contexto dos usuários e como os objetivos da empresa poderiam se aliar. Continuamos especulando porém com mais contexto e empatia pelos usuários.
Reunimos então todos os envolvidos no projeto para que pudéssemos fazer uma categorização das informações coletadas, o que nos ajudou a entender dentro de quais contextos cada problema encontrado se aplicava e como isso afetava a relação das pessoas com o serviço e da empresa com os clientes e parceiros.
Todo esse processo inicial, foi a parte fundamental para o projeto fluir de maneira ágil e direcionada. Depois de imersos dentro da realidade começamos então a definir de fato quem eram nossos usuários, as motivações, contextos em que nossa solução realmente pudesse melhorar a qualidade de vida.
Depois de analisar todos esses dados diversas vezes, realizamos um processo de correlação entre as informações, utilizando o que tínhamos de certezas e com o olhar sobre os contextos onde os problemas se encontravam. Tudo isso de maneira sucinta, em apenas 1 frase. O objetivo é determinar rápido qual o problema, como isso foi identificado e quais subtemas ele pode estar associado. Para então podermos idealizar quem era nosso público de uma maneira mais ampla.
Personas são literalmente retratos dos dados que você coletou, todas aquelas informações auxiliam na construção de um modelo mental dos seus usuários, trazendo detalhes sobre personalidade, objetivos, frustrações, rotina. Tudo para ajudar a entender em quais situações de uma pessoa real o que coletamos se aplicava. Nessa ocasião construímos 4 personas, 2 produtores agrícolas e 2 criadores de abelhas. Nessa ideação, chegamos a um consenso sobre trabalharmos o meio termo entre os que seriam mais abertos a uma nova solução e os que nem tanto. Essa decisão foi tomada porque acreditamos que opiniões diferentes podem sim convergir em interesses comuns.
Nossa atividade seguinte trabalhava aplicações da solução idealizada em contextos envolvendo as motivações de quem utilizaria a aplicação. Através de uma matriz de construção de frases podemos entender motivos subjetivos que podem influenciar a decisão dos nossos usuários essa matriz se baseia na seguinte proposta de construção:
O objetivo é idealizar contextos onde haja aplicação prática da solução proposta no dia a dia dos nossos usuários.
Jobs to be done
Business Model Canvas
Com essas respostas pegamos então a nossa matriz inicial e remodelamos com as novas informações. O que nos ajudou a perceber que diversas das informações que possuíamos ainda não tinham uma definição real e conseguimos validar diversas outras em contra ponto. Com esses dados preparamos então um questionário complementar, que seria utilizado nas pesquisas qualitativas, entrevistas com usuários do serviço atual que quiseram contribuir.
Reunimos a equipe e realizamos uma tempestade de ideias, compartilhando opiniões, soluções e insights valiosos para a empresa, com o intuito de tomar decisões eficientes para garantir a manutenção da competitividade.
Nessa etapa analisamos as implementações propostas a partir dessas 2 variáveis, esforço e impacto. Dessa forma é possível definir o que será implementado de acordo com o tempo de execução demandado e o impacto que a solução vai gerar. Assim quanto menor o esforço e maior o impacto mais valor terá essa solução, o que ajudará a definir um plano de ação de acordo com as hierarquias definidas nesse momento.
Entrada, Empolgação, Engajamento, Êxito e Extensão.
Nossa atividade seguinte trabalhava aplicações da solução idealizada em contextos envolvendo as motivações de quem utilizaria a aplicação. Através de uma matriz de construção de frases podemos entender motivos subjetivos que podem influenciar a decisão dos nossos usuários essa matriz se baseia na seguinte proposta de construção: O objetivo é idealizar contextos onde haja aplicação prática da solução proposta no dia a dia dos nossos usuários.
Nessa etapa do projeto, verificamos se fluxo de navegação está bem estruturado, se existe facilidade do usuário em chegar onde precisa e tem alguma incongruência na ordenação das telas.
Assim podemos entender como melhorar a navegação e os resultados da aplicação, conferindo mais fluidez e assertividade na navegação.
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Esta é a home do aplicativo, após o usuário se cadastra. Permite o usuário fluir para qualquer sessão do aplicativo. Seja olhar suas fazendas, solicitar polinizações, cadastrar suas culturas e fazendas.
Visualização do usuário (fazendeiro) sobre as fazendas cadastradas. Podendo acrescentar mais fazendas facilmente. Designer acessível.
Início do processo do usuário, fazendeiro, solicitando a polinização em sua cultura.
Fazendeiro
Apicultor
Broker